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Núcleo de Braga – Passeio à Região de Cabeceiras de Basto

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A Direção do Núcleo de Braga da Liga dos Combatentes organizou no passado dia 20 de abril de 2024 um passeio/convívio à Região de Cabeceiras de Basto, onde participaram 52 sócios e familiares, com o seguinte programa:
1 – Visita guiada ao Museu Ferroviário das Terras de Basto, em Arco de Baúlhe:
Localizado no concelho de Cabeceiras de Basto, ocupa diversos edifícios históricos entre os quais a estação ferroviária desta vila e três edifícios destinados ao parqueamento de comboios nesta estação, término da antiga Linha do Tâmega. 
Aqui encontram-se carruagens, locomotivas, salões e objetos representativos da história desta linha que ligou a estação de Livração (na Linha do Douro) a Arco de Baúlhe. Através de peças simbólicas e identitárias, como as relacionadas com o trabalho quotidiano dos ferroviários, veículos únicos como a automotora a gasolina ME 5 (de produção nacional) e duas carruagens salão – SE fv 201 e SE fv 4001, veículos utilizados para fins oficiais e nos quais viajarem, na Linha do Corgo, o rei D. Carlos I e a rainha D. Amélia, evocam-se as memórias que o caminho-de-ferro deixou. A visita foi superiormente conduzida por Fátima Magalhães e acompanhada por José Lopes, filho da terra e nosso sócio Combatente.    
  
2 – Almoço Convívio no restaurante “Vale Verde” em Lamas, Alvite:
Durante o almoço, os nossos associados e amigos da Liga dos Combatentes, além de saborear um bom repasto, tiveram a oportunidade de conviver, estabelecer e aprofundar laços de amizade e camaradagem, um dos principais propósitos deste Núcleo.
3 – Visita guiada ao Museu Casa do Tempo, em Cabeceiras de Basto:
Inaugurado em agosto de 2013, a Casa do Tempo está situada num edifício por trás da entrada principal do Mosteiro de São Miguel de Refojos. A visita iniciou-se com a exposição temporária, com peças interessantes de olaria. Seguidamente podemos ver objetos da vida doméstica e comunitária, da agricultura, os usos e costumes do Minho especialmente do início do Séc. XX. Tem um dispositivo de informático com ecrã tátil muito interessante que permite consultar, assistir a vídeos, etc, na sala onde também se encontra uma réplica do foral que concede o título de vila a Cabeceiras de Basto, em 1514, por D. Manuel I (1469-1521).
A Casa do Tempo é, um projeto integrado que tem em conta a riqueza patrimonial, a identidade e a matriz rural que caracteriza o concelho, que contribui seguramente para salvaguardar o património material e imaterial local e para dar a conhecer o dinamismo desta terra e das suas gentes. A visita foi superiormente conduzida por Pedro Teixeira e acompanhada também por José Lopes.
O Núcleo de Braga agradece a todos os participantes o bom ambiente de sã camaradagem e amizade vivenciados e congratula-se por mais uma vez os objetivos deste passeio terem sido amplamente alcançados: proporcionar convívio salutar, entre os seus associados e amigos e ao mesmo tempo facultar oportunidade de enriquecimento cultural e social.

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