Num tempo em que a inovação e a modernização, proporcionando a mudança, estão presentes no nosso dia-a-dia, a incerteza e a insegurança condicionam o nosso
comportamento. É importante nos momentos de pausa e de reflexão, que os períodos do Natal e Ano Novo proporcionam, transmitirmos aos que connosco vivem as dificuldades e os êxitos da nossa Instituição secular, dois sentimentos genuínos e profundos:
Um sentimento de agradecimento a todos os membros da Liga dos Combatentes, por, como seus aderentes voluntários, continuarem a construir e a desenvolver uma Instituição útil, visível e credível, ao serviço do país e de todos os associados. Igualmente de profundo agradecimento aos que também voluntariamente, se disponibilizam para dirigi-la aos diferentes níveis dos seus órgãos sociais. É possível cumprir, crescer e vencer em ambientes de incerteza e insegurança. O trabalho por todos realizado, permitindo o desenvolvimento e o atingir de objetivos que nos devem orgulhar, permite-me como primeiro responsável e presidente, explicitar este sentimento numa palavra: OBRIGADO.
O segundo sentimento que gostaria de vos transmitir, é um sentimento de esperança e de determinação. Para que todos os Núcleos espalhados por Portugal e no mundo, todos os membros da Liga dos Combatentes, independentemente da sua qualidade de sócios, se empenhem na promoção e defesa dos valores e na prática da solidariedade, nossos objetivos estatutários, e que por eles lutem quando postos em causa, sendo sempre elementos ativos na garantia da dignidade do cidadão combatente e da perenidade da Liga dos Combatentes. E essa a nossa esperança e a nossa determinação.
Termino com votos de um Novo Ano próspero em termos pessoais e familiares para todos os nossos membros, deixando-vos a certeza de que tudo continuaremos a fazer para prestigiar a Liga dos Combatentes, honrar os nossos mortos e lutar pela dignidade dos vivos.

Joaquim Chito Rodrigues, Tenente-general

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